Paramotor no Brasil por Bruno Menescal
Oct 22, 2008
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No final de 1989 fui procurado por um dos pioneiros do vôo livre nacional Paul Gaiser, que havia comprado o meu 1 parapente em 1986 (Randoneuse da Ailes de K de 7 células), para colocar em vôo o paramotor que acabava de adquirir da fabrica La Moette do Gerard Thevenot.
Marcamos encontro no gramado do Pepino, montamos o paramotor com as orientações passadas pelo fabricante (o Paul era o representante no Brasil, fabrica celebre por ter concebido a Atlas).
O paramotor era um bi-cilindro Koenig com chasis de aço inox com 1 carburador com partida manual, muita potência mas um peso bastante elevado 32 Kilos(normal para os pioneiros da época),o parapente um tanto pequeno com trimers e fabricado pela própria fabrica.
O vôo,por se tratar de uma novidade tanto para mim como para o Paul, segui os mesmos princípios do parapente e após algumas tentativas la estava eu em vôo descobrindo na pratica como se voava neste novo (brinquedo).
Fui contratado pelo Paul para realizar vôos de publicidade pela orla marítima da zona sul do Rio para o seu patrocinador (Shop 126, boutique famosa na época), e assim passei o verão intercalando os vôos de parapente e paramotor.
Voei mais 1 ano para ele, e em uma viagem no ano seguinte para a Franca peguei a representação da fabrica Adventure, e nos anos seguintes formei os primeiros pilotos de paramotor no pais todos pilotos de parapente (Jamil,César,Luís Bettiol,Sondei,etc) ate o final da década de 90 havia vendido cerca de 40 paramotores da marca no Brasil.
E foi assim!
Marcamos encontro no gramado do Pepino, montamos o paramotor com as orientações passadas pelo fabricante (o Paul era o representante no Brasil, fabrica celebre por ter concebido a Atlas).
O paramotor era um bi-cilindro Koenig com chasis de aço inox com 1 carburador com partida manual, muita potência mas um peso bastante elevado 32 Kilos(normal para os pioneiros da época),o parapente um tanto pequeno com trimers e fabricado pela própria fabrica.
O vôo,por se tratar de uma novidade tanto para mim como para o Paul, segui os mesmos princípios do parapente e após algumas tentativas la estava eu em vôo descobrindo na pratica como se voava neste novo (brinquedo).
Fui contratado pelo Paul para realizar vôos de publicidade pela orla marítima da zona sul do Rio para o seu patrocinador (Shop 126, boutique famosa na época), e assim passei o verão intercalando os vôos de parapente e paramotor.
Voei mais 1 ano para ele, e em uma viagem no ano seguinte para a Franca peguei a representação da fabrica Adventure, e nos anos seguintes formei os primeiros pilotos de paramotor no pais todos pilotos de parapente (Jamil,César,Luís Bettiol,Sondei,etc) ate o final da década de 90 havia vendido cerca de 40 paramotores da marca no Brasil.
E foi assim!
Abraço
Menescal
