Entrevistas

 

Marina Olexina piloto russa de parapente da Gin Team

 

No  tour do Circuito Mundial de Parapente, Marina Olexina da Russia representa a fabrica Gin Team, competindo em Portugal nos envia um e-mail, já que o vento a 2 dias faz com que os pilotos permaneçam no chão.

airboysteam – Como você conecheu o parapente?
Marina Olexina – A 10 anos atrás, conheci em uma viagem a Escócia e resolvi esse é o meu esporte, retornando a Moscou procurei um instrutor e comecei a voar rebocado.
airboysteam – Após quantos anos de voo você começou a competir e quem te incentivou?
Marina Olexina – Eu era uma tipica voadora de final de semana depois de 2 anos, meus amigos me convenceram e fomos ao Campeonato Russo de Parapente, participei pela primeira vez e ganhei.
airboysteam – Você é instrutora? ou só piloto de competição?
Marina Olexina – Não , só piloto de competição , não sou instrutora é muita responsabilidade.
airboysteam – Qual é o sua rotina treimanento?
Marina Olexina – Como sou piloto de competição eu preciso é voar ou seja viajo pelo muundo competindo esse é meu treinamento.
airboysteam – Você voa atualmente para que fabrica?
Marina Olexina – Faço parte da Gin Team desde do inicio sempre voei para essa fabrica, gosto da marca e pretendo ficar, estou aguardando a nova vela 2 linhas, considero os equipamentos da Gin seguros e com alta performance.
airboysteam – Você está sempre no Brasil? O que te atrai?
Marina Olexina – Eu adoro o Brasil!… E sou apoixonada por um brasileiro.

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Mathieu Rouanet Ozone Paramotor Team

Depois das risadas pelas perguntas em francês traduzido pelo Google, que por sinal quem fez não manja nada, segue algumas perguntas feitas ao Mathieu Rouanet.

airboysteam – Quem te apresentou o parapente e o paramotor ?
Mathieu Rouanet – Meu pai em 1992 e depois em 1999 com um paramotor ruim e perigoso.
airboysteam – No seu curriculo Campeão Mundial e muita experiencia e voo, você participa em novos projetos e desenvolvimento na Ozone ou deixa para o projetista?
Mathieu Rouanet – Sim, tento ajudar no desenvolvimento de novos projetos é um trabalho que gosto muito dando um suporte a equipe da fabrica, não sou projetista meu trabalho dentro da Ozone é de divulgação marketing, viagem, captação de imagens para video e fotos.
airboysteam – Você voa de PAP paramotores e porque o ponto baixo de fixação?
Mathieu Rouanet – Pra mim ela é a minha referência em paramotor, como venho do parapente o ponto baixo me deixa mais a vontade na pilotagem.
airboysteam – Me fala um pouco de seus equipamentos?
Mathieu Rouanet – Tanto o paramotor PAP e a vela Viper 2 que utilizo da Ozone são equipamentos que necessito para os meus voos, não vejo a possibilidade de troca por enquanto.
airboysteam – Sei que fora os campeonatos você viaja muito e esteve no Brasil com o cinegrafista Marc Salana no Norte do país e poucos ficaram sabendo?
Mathieu Rouanet – Fui uma vez ao Brasil numa passagem muito rapida na Amazonia e gostaria de ter conhecido outros lugares, viajo de 2 a 3 meses e gostaria planejar e de conhecer o país nesse tempo.
airboysteam – Tem algum lugar que gostaria de voar no Brasil?
Mathieu Rouanet – Em todos os lugares com paisagem de cultura diferentes.
airboysteam – Fica aqui o convite de voar conosco o mais breve?
Mathieu Rouanet – Será um prazer em voar com você em uma breve oportunidade.

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Francisco mais conhecido pelo sobrenome Chagas da Prodelta

Conheço o Chagas a muito tempo antes dele se juntar com o Lula da Prodelta e depois seguir carreira solo, sempre em contato, aqui ele nos conta a sua historia.

airboysteam – Quando você abriu a sua oficina?
Chagas – Comecei no aeromodelismo e depois em 1994 comecei a voar de parapente e ao mesmo tempo comecei uma oficina e montei meu primeiro paramotor com motor de kart, o voo durava 5 minutos pois o motor aquecia e parava.
airboysteam – O que te levou a montar?
Chagas – Sonho de voar desde criança.
airboysteam – Quando surgiu seu interesse pelo paramotor?
Chagas – Na mesma época do parapente em 1994.
airboystem – Que material você utiliza em suas estruturas e que tipo de equipamentos para montar?
Chagas – Aço inox e aluminio aeronáutico, já para montar utilizo furadeira de bancada, solfa TIG e dobradeira de tubos.
airboysteam – Teve que desenvolver  ou fabricar algum tipo de ferramenta para a fabricação dos equipamentos?
Chagas – Desenvolvi varias ferramentas e mecanismo para confecção de peças, dobragem de tubos entre outros.
airboysteam – Aonde você busca informação e técnicas?
Chagas – Hoje em dia a internet ajuda muito.
airboysteam – Quais os produtos que você fabrica?
Chagas – Paramotor, Trike, MiniTrike e Paratrike.
airboysteam – Tem algum projeto em vista?
Chagas – Tenho, só meu falta tempo.

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Roberto de Londrina, sua paixão por motor e paramotor

 

Roberto Galland de Londrina – Paraná nos fala um pouco da sua história nesse entrevista.

airboysteam – Você gosta de motor? Quando começou seu interesse por paramotor?
Roberto Galland – Sergio desde criança sou apoixanado por  motores, sabe aqules que desmontavam para ver o que tinha dentro, tomei varias surras de meu pai por desmonytar as coisas dele e depois não sabia montar, isso com 7 para 8 anos de idade depois de apanhar muito por não saber montar comecie a prestar mais atenção como desmontava e comecei a montar de novo. Depois comecei a ir em ferros velhos e comprar motores detonados, tipo pulverizadores costais,  motor estacionario, e  levava pra casa, desmontava td, dava um trato, e deixava td funcionando certinho, pra mim  era  musica  ouvir  o  som  do  motor  funcionando. Aprendi  muito  sobre  td,  ponto  de  ingniçao,  parte  eletrica,  carburaçao, toda  a  parte  mecanica   2  e  4  tempos  era  autodidata, aprendia  fuçando.Meu interesse por paramotor, começou quando começei a aprender voo livre, quanta dificuldade pra se poder voar, na  nossa  regiao aqui de Londrina, nâo se tem morros, se tem são  muito baixo, e  não da pra voar  o tamanho da minha vontade  heheheheh
airboysteam – Quando e Qual foi seu primeiro projeto?
Roberto Galland – Meu primeiro projeto, foi somente o motor , juntei com o amigo Ramon que tinha o chassis de um paratrike. Desenvolvi o motor, apartir de um  motor de moto RD  Yamaha  135cc ,  meu  primeiro voo com  motor foi dia 15/07/2008 . Esse 1º motor, tinha uma helice de 1  mt, e gerava um empuxo estatico de 45  kg, era fraco e pesado, mas dava pra voar, aprendi muito com ele.
airboysteam – Onde foi procurar tecnologia?
Roberto Galland – A  minha  busca  por  informaçoes,  foi  principalmente  na  internet,  eu costumo dizer que é uma  janela aberta para o mundo, é  ó  procurar  que você encontra tudo.
airboysteam – Tem algum projeto em vista?
Roberto Galland – No momento, meu principal projeto é o aperfeiçoamento em mecanica de motor de paramotor, recebi convite para ir a Italia fazer um curso, na verdade dois cursos,  na fabrica de motores    Vittorazi  e  top80. Nesses cursos,  poderei aprender muito mais,e  realmente ficar por dentro dos motores, trazendo o conhecimentotecnico e  mão de obra especializada nas futuras manutenções dos motores de  paramotor  aqui  para  o sul do Brasil. Farei a manutenção,  do top80, vittorazi evo e  fly 100, e  também do moster 185 , esse é meu principal projeto… Serginho
airboysteam – Vi que você montou uma mesa de balancer hélices? Fala um pouco dela e aonde adquiriu experiencia?
Roberto Galland – Sim, montei uma bancada de balanceamento para helice, é  possivel  balancear  helices de até 2 mts de diametro. Trata-se de uma estrutura leve feita em aluminio, que tem como mancal 2 pares  de rolamentos onde repousa o eixo de aço que fixa a helice para proceder o balanceamento. O grande lance do balanceador, é o eixo e os cones onde é  fixado a helice, essa  peça  tem  que  ser  muito  bem  feita, para  que não de erro durante o processo de balanceamento, pra vc ter uma ideia, os cones e o eixo são torneados tds juntos, numa mesma peça para não ficar desbalanceado. A experiencia em balancear helice vem de 20 anos praticando aeromodelismo, é um verdadeiro laboratorio, onde fiz de tudo, projetei e contrui td  tipo de modelos, até autogiro que  no modelismo é rarissimo eu  fiz . Fabriquei varios tipos de helices, de madeira e de fibra de vidro, rotor e pas do autogiro.Foi  nessa  época  que  aprendi  a  balancear  helice.
airboysteam – Você voa com seus projetos ou está voando com outro equipamento?
Roberto Galland – Sim Sergio, atualmente  voo com os equipamento que eu mesmo fabrico, chassis de aluminio, aço inox e fibra de vidro, e voo com motor Yamaha  135cc  com helice de 1,20 mts que gera um  empuxo estatico de 60 kg a full power. Evoluiu muito esse motor, desde o  1º que era mais pesado,  não tinha partida e gerava apenas 45  kg,  até o de hoje, que tem partida retratil,  é mais leve, mais silencioso, e mais  forte, o paramotor completo pesa  24 kg seco consome  4  litros de avgas + oleo 2 tempos  sintetico por hora de voo.  Abraços Serginho  !!

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Andrés Sanchez dealer Sol Paragliders na Espanha e Portugal

Piloto de parapente e paramotor Andres Sanchez “Dríu” é o representante Sol Paragliders na Espanha e Portugal responde algumas perguntas para a airboysteam.

airboysteam – Quanto tempo voa de paramotor?
Dríu – Voo de paramotor a 4 anos.
airboysteam – Que paramotor utiliza?
Dríu – Tenho um PAP 100 com motorização Vitorazzi 100, é o meu segundo modelo e não pretendo trocar.
airboysteam – Qual parapente usa e porquê?
Dríu –  Voo de Ellus 3 e Synergy 4, e também sou distribuidor da Sol Paragliders na Espanha e Portugal e gosto da qualidade.
airboysteam – Voa com paramotor em horário de térmicas e gosta de voos de longa distancia?
Dríu – Não, porque com a condição boa gosto de voar de parapente e aproveitas  as termicas para realizar bons voos e  longas distancias com paramotor me agrada.

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Daniel Crespo – Campeão Mundial de Paratrike

Conheci Daniel Crespo no Rio de Janeiro no High Level em 1999 na época fazia parte do time SAT de Acro, anos se passaram e hoje editor do site Ojovolador e Campeão Mundial de Paratrike, na serie de breves entrevistas ele nos respondeu:

airboysteam – Fale como conheceu o Paratrike?
Daniel Crespo – Os primeiros paratrikes que vi, quem fazia era o meu amigo Paco Diaz. Em 1997 ,  havia uma pequena comunidade com uns tantos aficcionados voando em paramotor com rodas, que me chamou a atenção, já que eu estava focado no voo livre.
airboysteam – Você pode fazer um comparativo entre o Paramotor x Paratrike
Daniel Crespo – O paramotor é mais leve e transportavel; o paratrike é comodo e eu penso que é ideal ensinar e tambem voar velas reflex, podes levar mais combustivel e um motor mais potente. Tendo rodas  fase de pilotagem em terra requer uma certa adaptação, mas é muito divertido.
airbosyteam – Qual o perfil do piloto de Paratrike?
Daniel Crespo –  Perfil variado, na maioria homems, entre 35 e 45 anos com alto poder aquisitivo, contam com veiculos grandes para transportar, e pouco tempo para voar.
airboysteam – Qual a proporção Paratrike x Paramotor e como está o crescimento na Europa?
Daniel Crespo – Está crescendo e hoje em dia ocupa 40% do mercado, frente aos 60% do paramotor, esta aumentando sua presença devido a sua facilidade de aprendizagem bem como a questão dos biplace. Praticamente todos os profissionais de voo duplo possuem um paratrike duplo.
airboysteam – Tem alguma limitação no voo de Paratrike?
Daniel Crespo – O paratrike é maior  e requer mais espaco para transporte e armazenagem em casa. O ideal seria ter um reboque ou te-lo em um aerodromo. Necessita de um campo para decolagem que esteja bem plano e também requer um paraquedas grande. Por fim, quero te comentar que alem de revisar todos os pontos mecanicos antes de decolar, tem que também medir a pressao dos pneus.
airboysteam – Sugestão para equipamentos ( modelo, estilo, já que existemm vários) para os iniciantes? O mais adequado para navegação? E qual o lugar mais adequado para voar?
Danirel Crespo – Eu começei com um paratrike de ancoragem baixa, que era um paramotor adaptado a um minitrike, logo com o tempo eu comprovei que a unica vantagem que oferecia este tipo de ancoragem era a possibilidade de decolagem invertida, algo que praticamente nunca se faz com paratrike. alguns anos pra cá voo com ancoragem alta que distribui melhor os pesos e reduz os efeitos do paramotor, além de as barras oferecerem certa proteção se capotas. Atualmente voo com um Airfer C1 Sport, que me sinto muito bem e é bem manobravel tanto para um voo local ou para travessia. Não gosto de paratrike muito grandes creio que nao é necessario e agregam muita inercia a pilotagem. Creio que ou bom trike deve ser contido em peso e tamanho.
airboysteam – Motores de grandes cilindradas ou pequenas? Que roupa utilizar?
Daniel Crespo – Felizmente ao decolarmos com rodas e nao levarmos o peso nas costas, nao é necessario espremer o motor, mas considero que é importante contar com uma boa reserva de potencia mesmo que nao utilizes quase nunca. Atualmente voo com um motor Bailey 4V 200. Estou muito feliz com a suavidade e a geração de potencia linear ainda que eu preferisse que fosse um pouco mais potente. Em relaçao a roupa, aqui faz muito calor no verao, inclusive pela manhã, assim que só as vezes uso uma jaqueta leve, mas na grande maioria das vezes, utilizo qualquer roupa desportiva. No inverno, uso bastante rouba, luvas gordas, roupa térmica, e uma boa jaqueta com wind stopper.O equipamento mais importante é um capacete com viseira e um poderoso sistema de comunicação (redução de ruido e conectado por bluetooth ao telefone) com o qual posso falar inclusive em voo sem que o ruido do motor me incomode.
Abraços

Daniel Crespo

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Alemão da Parapente Sul

Na série de pequenas entrevistas Alemão da Parapente Sul www.parapentesul.com.br responde umas perguntas sobre a sua oficina de consertos multimarcas em Florianópolis – Santa Catarina.

airboysteam – Quando começou a funcionar a sua oficina de conserto?
Alemão da Parapente Sul – Iniciei com consertos de parapentes  em 1998 , quando na eepoca vendia UP, PRO-DESIGN e SUP’AIR a necesidade de ter uma assistência técnica aos clientes de marcas importadas era visível mas, iniciei em parceria com uma confecção de materiais para bombeiros e os materias de parapente dividiam espaço com as demais produções desta empresa, até que em 2002 , resolvi construir um espaço particular, junto a PARAPENTE SUL e montar uma oficina destinada somente aos equipamentos de vôo.
Busquei uma pessoa com mais de 15 anos ( na época) de experiência com costuras de roupas de borracha( trabalhou na MORMAII) e  confecções surfwear e fomos para europa.
Uma série de cursos foram feitos por lá em 45 dias.
airboysteam – Onde você fez especializações?
Alemão da Parapente Sul – Na GRADIENT ( Rep Theca) aprendemos tudo para a construção de um parapente, desde a marcação no tecido, corte, processo de costuras e registros, marcação , corte e costura das linhas até a montagem final, na oportunidade fizemos um GOLDEN do início ao fim, participamos também dos vôos testes das velas antes da entrega ao cliente, a vela voa até hoje em Floripa perfeita !
Na ADVANCE ( Suíça) fizemos um verdadeiro estudo ampliado sobre os mais diversos tipos de materiais utilizados em parapentes
A ADVANCE tem um laboratório com todos os materiais , tempo de exposição ao sol, tipo de desgaste por horas de todos os tecidos existentes no mercado, as linhas, tirantes, roldanas.A mesma coisa, tudo mitculosamente arquivado e registrado passo a passo ( coisa de suíço, rs,rs,rs)
NA SUP’AIR ( França) Aprendemos sobre confecção de seletes e os tipos de reparos a ser feitos de forma correta , sem comprometer a segurança do equipamentos.
Sobre os reservas também aprendemos detalhes de dobras e manutenções.
Por fim na RIP’AIR ( França) uma empresa que trabalha com TODAS  as marcas de parapente do mundo, aprendemos como fazer as revisões nas mais diversificadas marcas, com todos os detalhes de cada uma e abrimos um canal de referencia e pesquisa com eles, ou seja, ao ter qualquer dúvida o BERT MADALENA ( proprietário da RIP’AIR ) nos responde e orienta.
airboysteam – Que tipo de conserto você realiza?
Alemão da Parapente Sul – Realizamos todo o tipo de serviço em parapentes, seletes, reservas e algumas coisas em cintos e asas delta também, além de consertos de Kite.
airboysteam – Que tipo de material utiliza?
Alemão da Parapente Sul – Temos um estoque bem grande de materiais originais das diferentes fábricas de tecidos, linhas, cintas , roldanas, ferragens em geral, roldanas, etc…
airboysteam – Que dica você daria aos pilotos que danificam a vela e tentam resolver?
Alemão da Parapente Sul – Mandem para a Parapente Sul que aqui damos jeito na sua vela !

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Coralie Mateos Campeã Francesa de Paramotor

Super simpatica Coralie Mateos como o irmão, retornou com uma breve entrevista.

airboysteam – Quem foi seu incentivador e instrutor?
Coralie – Foi meu pai o incentivador e instrutor e me passou toda a paixão de voar.
airboysteam – Seu piloto de referência?
Coralie – Meu irmão Alex Mateos e Mathieu Rouanet
airboysteam – Qual a sua rotina sobre o voo?
Coralie – Treino muito , amo voar.
airboysteam – Qual a sua impressão sobre a sua vela Viper 2?
Coralie – Uma vela que nas termicas, transmite as suas reações na pilotagem que é essencial no voo, tem bons comandos, performance e é estável.
airboysteam –  Você tem amigas no voo?
Coralie – Sim e são 3 competidoras.
airboysteam – Você já viajou com o paramotor?
Coralie – Fui fazer uma demonstraçao de paramotor em Chone em 2009
airboysteam – Durante o voo pensa em quê?
Coralie – Em liberdade!
airboysteam – O que voce diria as meninas que queiram voar de paramotor?
Coralie – Se adaptar ao equipamento e ir passo a passo e o importante é se divertir.
airboysteam – Quando poder venha voar conosco no Brasil?
Coralie – Obrigado pelo convite.

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Alexandre Mateos Campeão Francês de Paramotor

Essa semana enviei uma mensagem pelo Facebook para os irmãos Alexandre Mateos e Coralie Mateos Campeões Franceses de Paramotor e Alex como é conhecido me retornou, foi uma breve entrevista com algumas perguntas

airboysteam – Voçê começou a voar com quantos anos  e de paramotor?
Alex –  Comecei a voar com 12 anos meu pai é instrutor e aos 15 anos comecei no Paramotor , hoje tenho 19 anos.
airboysteam – Qual é seu piloto de referência?
Alex – Mathieu Rouanet sempre estou com ele voando e aprendo muito.
airboysteam – Qual a sua rotina voa todo dia?
Alex –  Voo somente nos finais de semana, durante a semana a escola toma todo o meu tempo.
airboysteam – Quais as caracteristicas que fez com que escolhesse a Viper 2 – Ozone como sua vela?
Alex – Ela é maleável na pilotagem, boa velocidade, responde muito rápido aos comandos em curvas.
airboysteam –  Você tem amigos de sua idade que voam também?
Alex – Sim, mas não moram perto de casa.
airboysteam – Qual o lugar que você viajou e achou incrível?
Alex –  Não viajo muito, uma unica oportunidade foi para o Campeonato Europeu na Polonia em 2008, como ainda estou estudando não tenho muito tempo para viajar.
airboysteam – Quando está voando o que você pensa?
Alex- Me divertir ao maximo com meus amigos.
airboysteam – Que dica você daria para o piloto que está começando a voar.
Alex – Se divirta e treine muito inflagem  antes de começar a voar.
airboysteam – E o Brasil?
Alex – Eu gostaria de ir ao Brasil , mas viajar com os motores não é nada fácil.