Primeira Etapa do Gaúcho de Parapente em Agudo

Feb 08, 2015 2 Comments by

Temporada 2015 de parapente começando para os pilotos gaúchos, nesse final de semana primeira etapa do Campeonato Gaúcho de Parapente em Agudo… Nesse evento dois pilotos que fizeram parte da equipe brasileira que esteve recentemente disputando o Mundial na Colombia, Luciano Tcacenco – GIN Boomerang10 e Jarbas Mello – Niviuk Icepeak8… Mostrando que chegou com real chance de andar com os Ozone EnZo2 o GIN Boomerang10 levou a etapa do gaúcho com Luciano Tcacenco, seguido de Luciano Horn – Ozone EnZo e Valdir Rosa – Ozone EnZo2.

briefing Briefing

briefing2

1b

3b

4b Sequência de Luciano Tcacenco

galera Pilotos do Campeonato Gaúcho em Agudos

bafinhopodio Luciano Tcacenco – Campeão da Etapa

foto 1 Luciano Horn – Vice Campeão

galera1 Premiação – Fotos Flavia Mattana

 

 

 

 

 

 

Parapente

Sobre o Autor

Instrutor de Asa Delta | Parapente pela Confederação Brasileira de Voo Livre "CBVL" e Paramotor | Paratrike pela Confederação Brasileira de Paramotor "CBPM" | APPI PPG.

2 Responses to “Primeira Etapa do Gaúcho de Parapente em Agudo”

  1. Luciano Tcacenco says:

    A expectativa para a primeira etapa do ano no Campeonato Gaúcho é sempre grande, este ano 70 pilotos participaram desta primeira etapa, voamos 2 dias, 2 provas tecnicamente difíceis o resultado veio no detalhe e pelo conjunto do equipamento. A próxima etapa do gaúcho é nos dias 14 e 15 de Março na sequência da primeira etapa do Brasileiro em Valadares!
    Obrigada a todos e sucesso!
    Bafinho

  2. GUILHERME VIANNNA VACILOTTO says:

    Estreando o ASPEN5 na primeira etapa do Gaúcho.

    Confesso que faltou piloto, mas o ASPEN5 se mostrou bastante interessante nas subidas em térmicas (fracas ou fortes) possibilitando giros confortáveis bem apertados.

    No primeiro dia de prova, decolei cedo, me arrasei e acabei fazendo o start atrasado… Na correria pela recuperação acabei desperdiçando o voo. Quem voou lento teve mais sorte pois a condição melhorou no final do dia, o que possibilitou a chegada de diversos novatos no gol. Estava bastante turbulento em alguns trechos da prova e o ASPEN5 mostrou ser uma vela bastante dócil de comandos leves e longos, com muito input de informações sem ameaças de colapsos.

    No segundo dia de prova, embora o céu estivesse clássico, para subir não estava fácil. Térmicas distantes e fracas tornaram a prova um jogo de paciência… Inúmeros pilotos de ponta no chão, chegando apenas o mestre da paciência Marcelo Souza faltando 2 minutos para o tempo máximo de prova. Neste dia foi possível fazer novamente comparações em térmicas do ASPEN5 com outras velas, levando bastante vantagem em relação as da mesma categoria (C). Diria que sobe igual ou melhor que o Chili3. Tive a possibilidade de fazer uma transição longa acompanhado de Enzo, Carrera e Delta 2, mas o fato de estarmos bastante separados não permitiu avaliar desempenho pois o efeito das linhas distorceu resultados (Enzo e Delta) chegaram arrasados, O Aspen com uma pequena desvantagem em relação ao Carrera. Penso que é cedo para comentar sobre transições.

    Voltando ao ASPEN5, se mostrou bastante seguro com relação as demais velas C de ponta que voei. Dá bastante input principalmente naqueles momentos em que estamos arrasados em pequenas bolhas. Sobe bem centrifugado em térmicas fortes e oferece bastante controle de corpo durante o giro. Quanto as transições e acelerador, tive a possibilidade de colar roldanas duas vezes e foi bastante confortável a pilotagem pelos tirantes e ao contrário da vela anterior que era limitada no acelerador, nesta voltei a sentir o vento na cara e ver a velocidade variar bastante no GPS.

    No brasileiro poderei enfim fazer uma melhor comparação entre os equipamentos, mas posso adiantar que o ASPEN5 é uma vela que veio para brigar pelas primeiras posições.

Comente!